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    Consórcio de sorgo com espécies forrageiras

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    Um experimento de campo foi realizado para avaliar a produção de biomassa no consórcio entre a cultura do sorgo com espécies forrageiras e a produção da pastagem subsequente, após a ensilagem. Os tratamentos consistiram no consórcio do sorgo com as espécies Urochloa brizantha (cultivares Marandu e Xaraés) e Panicum maximum (cultivares Massai e Mombaça) e dos respectivos monocultivos, totalizando nove tratamentos, delineados em blocos ao acaso, com quatro repetições. Avaliaram-se a densidade e a massa seca de plantas daninhas aos 50 dias após a semeadura (DAS), as massas secas das plantas de sorgo e das forrageiras na ensilagem aos 125 DAS e o rendimento das forrageiras aos 242 DAS, na pastagem formada. O consórcio de P. maximum cv. Massai e sorgo foi eficiente na supressão de plantas daninhas, constituindo uma importante estratégia de manejo cultural. As forrageiras, em consórcio, não alteraram o rendimento forrageiro do sorgo; todavia, o sorgo reduziu a massa seca das forrageiras, se comparado ao seu rendimento em monocultivo. Na ensilagem, a massa seca acumulada entre as espécies consortes não diferiu entre si, apresentando o mesmo índice de equivalência de área entre tratamentos. Após o consórcio, as rebrotas dos monocultivos e a de P. maximum cv. Mombaça, oriundo do consórcio, foram as mais produtivas quanto ao rendimento forrageiro

    Consórcio de sorgo com espécies forrageiras

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    Um experimento de campo foi realizado para avaliar a produção de biomassa no consórcio entre a cultura do sorgo com espécies forrageiras e a produção da pastagem subsequente, após a ensilagem. Os tratamentos consistiram no consórcio do sorgo com as espécies Urochloa brizantha (cultivares Marandu e Xaraés) e Panicum maximum (cultivares Massai e Mombaça) e dos respectivos monocultivos, totalizando nove tratamentos, delineados em blocos ao acaso, com quatro repetições. Avaliaram-se a densidade e a massa seca de plantas daninhas aos 50 dias após a semeadura (DAS), as massas secas das plantas de sorgo e das forrageiras na ensilagem aos 125 DAS e o rendimento das forrageiras aos 242 DAS, na pastagem formada. O consórcio de P. maximum cv. Massai e sorgo foi eficiente na supressão de plantas daninhas, constituindo uma importante estratégia de manejo cultural. As forrageiras, em consórcio, não alteraram o rendimento forrageiro do sorgo; todavia, o sorgo reduziu a massa seca das forrageiras, se comparado ao seu rendimento em monocultivo. Na ensilagem, a massa seca acumulada entre as espécies consortes não diferiu entre si, apresentando o mesmo índice de equivalência de área entre tratamentos. Após o consórcio, as rebrotas dos monocultivos e a de P. maximum cv. Mombaça, oriundo do consórcio, foram as mais produtivas quanto ao rendimento forrageiro

    Produção de fitomassa seca de guandu-anão e milheto e a decomposição das palhadas sob cultivo do feijoeiro

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    A decomposição da palhada concomitante à liberação de nutrientes favorece o feijoeiro em sucessão desde que a implantação ocorra imediatamente após o manejo das plantas de cobertura. Assim, objetivou-se com esta pesquisa quantificar a produção de fitomassa seca e a decomposição da palhada de guandu-anão e de milheto, bem como seus efeitos nos componentes da produção e produtividade do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.). O experimento foi conduzido em um Latossolo Vermelho distrófico, no sistema convencional de preparo do solo. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com quatro repetições, em esquema de parcelas subdivididas. As duas parcelas foram constituídas pelo cultivo do feijoeiro em sucessão aos cultivos de guandu-anão e milheto; e nas subparcelas, 7 épocas de avaliação, sendo: 10; 20; 30; 40; 50; 60 e 70 dias após corte (DAC) das seguintes variáveis: fitomassa seca e taxas de decomposição da palhada do guandu-anão e do milheto, sob cultivo do feijoeiro. No feijoeiro, cultivar IPR Colibri, as variáveis avaliadas foram: número de vagens por planta, número de grãos por vagem e massa de 100 grãos e produtividade. O guandu-anão e o milheto apresentaram produtividade de fitomassa seca semelhante. Após o cultivo do feijoeiro irrigado, aos 70 DAC, a palhada remanescente das plantas de cobertura foi superior a 60%. A palhada do guandu-anão demonstrou maior taxa de decomposição, enquanto que a do milheto foi mais persistente na superfície do solo. O feijoeiro cv. IPR Colibri apresentou desempenho agronômico semelhante nas sucessões com guandu-anão ou milheto, cujas palhadas se mostraram benéficas à cultura

    Dry phytomass production of dwarf pigeon pea and millet and decomposition from straws in common bean crop = Produção de fitomassa seca de guandu-anão e milheto e a decomposição das palhadas sob cultivo do feijoeiro

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    The decomposition of concomitant nutrient release from straw favor the bean in succession since deployed immediately after the management of cover crops. This research was carried out in order to quantify the dry phytomass production and decomposition of straws dwarf pigeon pea and millet, and their effects on the production components and grain yield of common bean. The experiment was conducted on an Oxisol in the conventional tillage system. The experimental design was of randomised blocks with four replications in a scheme of split lots. The two lots comprised the common bean crop, in succession to crops of dwarf pigeon pea and millet; the sub-lots comprised randomised in time, 7 evaluation periods, 10, 20, 30, 40, 50, 60 and 70 days after cutting (DAC). The productivity of dry phytomass and decomposition of straws was evaluated in the cover crops in common bean crop, and the number of pods per plant, number of grains per pod, 100-grain weight and grain yield in the common bean plants. The dwarf pigeon pea and the millet showed similar productivity for dry phytomass. After irrigated common bean crop, the 70 DAC, remaining straw from cover crops was 60%. The dwarf pigeon pea straws showed higher rate of decomposition, while millet residue was more persistent on the soil surface. The common bean cv. IPR Colibri presented similar agronomic performance in the sequences with pigeon pea or millet of pigeon pea and millet whose straw showed to be beneficial for the crop. = A decomposição da palhada concomitante à liberação de nutrientes favorece o feijoeiro em sucessão desde que a implantação ocorra imediatamente após o manejo das plantas de cobertura. Assim, objetivou-se com esta pesquisa quantificar a produção de fitomassa seca e a decomposição da palhada de guandu-anão e de milheto, bem como seus efeitos nos componentes da produção e produtividade do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.). O experimento foi conduzido em um Latossolo Vermelho distrófico, no sistema convencional de preparo do solo. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com quatro repetições, em esquema de parcelas subdivididas. As duas parcelas foram constituídas pelo cultivo do feijoeiro em sucessão aos cultivos de guandu-anão e milheto; e nas subparcelas, 7 épocas de avaliação, sendo: 10; 20; 30; 40; 50; 60 e 70 dias após corte (DAC) das seguintes variáveis: fitomassa seca e taxas de decomposição da palhada do guandu-anão e do milheto, sob cultivo do feijoeiro. No feijoeiro, cultivar IPR Colibri, as variáveis avaliadas foram: número de vagens por planta, número de grãos por vagem e massa de 100 grãos e produtividade. O guandu-anão e o milheto apresentaram produtividade de fitomassa seca semelhante. Após o cultivo do feijoeiro irrigado, aos 70 DAC, a palhada remanescente das plantas de cobertura foi superior a 60%. A palhada do guandu-anão demonstrou maior taxa de decomposição, enquanto que a do milheto foi mais persistente na superfície do solo. O feijoeiro cv. IPR Colibri apresentou desempenho agronômico semelhante nas sucessões com guandu-anão ou milheto, cujas palhadas se mostraram benéficas à cultura
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